Esse link é de uma reportagem do G1 que fala sobre o dilema dos Jogos Virtuais X Casamento. Não vou colar a reportagem, mas ela fala sobre como as mulheres se sentem trocadas pelos jogos e como algumas já tentaram entrar no esquema e não conseguiram.
Mas fica aí uma oportunidade pra essa nossa galerinha virtual: Se os jogos virtuais já fazem parte do universo masculino, parece que o que falta agora é focar no público feminino, pessoas que cada vez mais assumem posições de controle e importancia e que representam aproximadamente 50% da população mundial economicamente ativa, com uma taxa de 0,8 mulheres por homem, entre os 15 e 65 anos, segundo a CIA Word Factbook, orgão da CIA responsável por ficar contando as pessoinhas do mundo.
Pois é, a mulherada parece estar pedindo por algo além de Lara Croft com seios fartos e metralhadoras, é um desafio pra quem tá aí, se aventurando pelas cyberproduções, fazer algo que encante este público que é grande, formador de opinião, muito exigente e que tem cada vez mais poder de compra.
Nossa, como essa coisa ficou feminista. Juro que não era a minha intenção ficar queimando sutiens virtuais, e sim fazer uma tentativa de análise de cenário, mas é isso aí mesmo, não tem muito como fugir.
E viva as mulheeereees! UHUL!
Bom dia pra todo mundo. Beijos
Um comentário:
Muito bem, Bibiana, fazendo a mulherada pensar em como tirar proveito da situação. Já que os homens estão lá mesmo, mega-concentrados. Mas é preciso ver qual o tipo de jogo que as mulheres mais gostam. Sei que The Sims é forte uma opção. Bj
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